falo a mim mesmo
que tudo passará
como um vento devastador
sobre a folhagem ressecada
deixando tudo limpo na plantação solitária
em que cultivo pedaços de eternidade
entretanto, quando o sol
acorda as flores no jardim dos meus dias
a tua imagem se reacende
na plantação do meu peito
teu signo incondicional rasga invariavelmente
cada semente jamais plantada
ervas-daninhas germinam
e há uma pedra inquebrável no arado
(na seara, a tua ausência enlouquece).
Livro: "Di-resthus"
Eduardo,
ResponderExcluirEncontrei seu blog no Google e gostei muito de lê-lo...
Nara
Oieee Silvio
ResponderExcluirParabéns pelo blog, já estou te seguindo e passarei sempre por aqui.
Adorei.....beijinhos
Seu blog me foi indicado pela minha irmã e gostei muito. Já estou te seguindo. Entre no meu e de uma espiadinha ok? odetedan.blogspot.com
ResponderExcluirBeijos....boa noite!